Birra uma expressão de sentimentos. Como lhe dar com isso?

Birra uma expressão de sentimentos. Como lhe dar com isso?

sábado, 8 de abril de 2017

Olá amigos, hj que que tive tempo de postar algo interessante para vcs, estou com um aluno que está dando um cansaço tremendo, mas eu e Juju minha PEI vamos conseguir superar e fazer com que ele nos entenda. Olha que pesquisei!
A adolescência do bebê, primeira adolescência ou os “terrible twos” (terríveis dois anos, como citado na literatura em inglês), é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitações dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz “não” para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.
Esse comportamento é comum em qual idade?
Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.
A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais – por mais que isso não pareça possível.
Como agir quando a criança se joga no chão e grita num lugar público?
Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Diga como espera que ele aja, o que ele poderá fazer ou não etc. E conte as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos.

segunda-feira, 27 de março de 2017

filhos

Luiz Alberto Conti coloca a conversa como o núcleo central de um novo ideal de Educação

23/04/2013 09:49
Texto Beatriz Montesanti
Educar
Foto: Marcella Briotto
Saber escutar e mostrar-se compreensível são algumas estratégias para manter abertos os canais de conversa entre pais e filhos

O que seus avós desejavam para os filhos há 50 anos? Esta foi a pergunta que o psicólogo e psicanalista Luiz Alberto Conti levantou para uma plateia de pais e mães aqui na Editora Abril, em São Paulo. As mais diversas respostas surgiram: que os filhos casassem, que não fossem desonestos, que assumissem os negócios da família... Todos concordaram que estes não são o mesmo desejo que os pais têm hoje. E qual seria? Que os filhos sejam felizes.

As condições em que crianças são criadas mudaram consideravelmente desde o tempo de nossos avós, no entanto, de acordo com Luiz Alberto Conti, os modelos de criação permanecem os mesmos e aí que está o problema: a estratégia de se educar entrou em colapso e é preciso desenvolver uma nova. Para o psicólogo, a solução que se procura está no diálogo.

Especial Habilidades não-cognitivas 
Veja porque estimular competências como sociabilidade, curiosidade e dedicação no seu filho.
"Educar nas condições dos avós era muito mais fácil". O mundo se encarregava do dever e os avós apenas davam o bom exemplo em casa", afirmou o psicólogo. Ou seja, o modelo dos avós era meramente "corretivo", bastava um peteleco para corrigir possíveis desvios do comportamento cultivado socialmente.

No entanto, o bom exemplo deixou de ser o suficiente para se educar. Hoje, é necessário por vezes ir contra o discurso do mundo e, para tanto, pais precisam desenvolver um "projeto de educação", do qual o diálogo é o núcleo central.

"O diálogo é uma forma importante de dar limite. Quando se é muito pequeno, a punição, a autoridade, pode ser mais importante, mas quando se atinge os 11 ou 12 anos, as curvas do diálogo do esclarecimento e da punição começam a se cruzar e você precisa conseguir as coisas com conversa. Por isso, é preciso praticá-la desde cedo", explicou Luiz Alberto Conti.

Em casa, todas as regras podem ser conversadas, porém Conti, que também é pai, acredita que há três mandamentos a serem seguidos sempre. Para ele, os pais devem criar os filhos para que cheguem aos 21 anos preocupando-se com:
- a saúde (cuidando desde a alimentação ao uso de drogas),
- capazes de se virar na vida (independência, autonomia, disposição para aprender);
- e sendo pessoas éticas.

De acordo com o psicólogo, é preciso mostrar aos filhos que, embora se tenha um amor incondicional por eles, não existe uma admiração ou um apoio incondicional e, caso eles cometam erros, serão chamado à atenção. Se, após este processo, o diálogo não for positivo, a imposição pode ser necessária para que os mandamentos enumerados acima se cumpram.

domingo, 26 de março de 2017

Ser criança não é tão fácil quanto parece, e no mundo tecnológico o qual vivemos, as informações chegam na velocidade da luz, e quase não temos tempo para explorar assuntos de extrema importância com nossos filhos.
Você conversa com seu filho/a?

Boa tarde amigos e amigas, estou iniciando esse blog para compartilhar com vcs a linda e dificil missão de educar nossos filhos, espero que eu possa contribuir e ajudá-los com minha experiencia como mãe, profissional e leitora do assunto.